>>1 Sou no.3. O site em que se aglomeram os ignorantes que não sabem manifestar suas ideias e que só falam ridículos indiferentes do tema não presta pra nada. Também até viados ganham força, passando por várias regiões oriente europeias para por querer banalizá-las. Sugiro, então que procurar outra versão ou semelhante em português que possa te agradar seja mais preferível. Vivemos agora, como sabemos, no mundo transnacional muito bem desencadeado por mídia social a que ninguém escapa.
Por que as pessoas se sentem rejeitadas diante meu texto em português? Eu não sou de brincadeira, nem hipócrita. Meu recado é para direcionar as pessoas para não pelo menos desviar o caminho onde serão oferecidas algumas dicas procuradas pelos pesquisadores.
Estão dando um show de ignorância, por que os outros se mantêm afastados de cena? Só na aparência! Muita gente tem prazer em assistir aos outros perdendo dignidade. Parece um ter feito papel de dois? Acho dois, mas na mesma raíz, no mesmo gênero s/ útero. Em outra ocasião, eles nomeavam os outros de deficiente cerebral, mas eles mesmos não é? Não se sabe, mas que é uma coisa é certa que isso só apresenta biodiversidade. Qualquer peça humana feita por natreza é para poder se encaixar no quadro. Nessa lógica, eles támbem são parte de natureza que merece respeitar. Então, para gente, vivência com eles é inevitável? Claro que é!!! Eles tem direito jurídico de união estável com outro, eles têm casamento civil. Vai esperar passar um temporal que vai dar lugar ao outro. Depois de temporal, vai vir enchente de novo? Aguente! Torelância é uma das virtudes que Deus nos deu.
No site, acontece coisa banal. Questionado por alguém que tem vontade de aprender o idioma, e mais favorávelmente credencial como TOEIC, EIKEN, alguns leitores reagem e recomendam que siga o mesmo caminho por que já passou na aprendizagem de língua, sugerindo algumas matériais básicas. E garantem que dará resultado no curto período. A meu ver, no entanto, credencial da língua cuja demanda é maior é apenas sua manifestação oficial de aprendizagem por algum tempo e menos associada, ao invés de se esperar, à capacidade de manipulação. Seu maior benefício é na hora de adquirir emprego. Já os que recomendam não têm metodologia adequada, sem falar de baixo nível, longe de exigido pela mídia da atualidade. O caso se repete como sempre, os problemas em torno da língua estrangeira vão se arrastar ainda por várias décadas seguidas.
Minha náusea. Com aparecimento de um comediante, a placa virou outra. Nota-se que há algumas semanas o cara caiu no trote sem saber de quem seja, querendo fazer uma amizade com ELA!!! Desde então, o fenômeno ganhou fôrego, e até hoje continua, dispersando o bem comum no lá céu. Aí alguns acirram outros, até mandar dizer; Tome medidas para que os porres continuem sendo porres, ou então, Que tal fazermos boquete como sinal de troca de amor????? Enquanto isso, o que mais sofreu indevida mágoa é , sem dúvida, a linguagem questionada por esta placa, é coitadinha mesmo, né??? Como alguém criticou antes, o chato, agora crescendo encrenca vem intensificando suas rondas de dia e de noite ao redor de seu paradeiro. Pelo visto está disposto a bombardear a qualquer hora, porque anda com a ideia de que o discurso em caráter malicioso deve ser eliminado de uma vez por todas. Como de sempre, no mesmo tom de zombaria, argumenta; Se eu sou idiota, como vocês também, vai tomar no cú, caralho!!!!! Mas na hora de descanso, às vezes, papo furado a si mesmo. Afinal, em dizer pelo observador terceiro, ele não tem pessoa com a qual está interagindo, ficando só espaço sem graça como cê vê.
O que não falta no site é o sentimento ridículo de ser humano que carrega conteúdos ocúltos negativos. Isso poderia denotar uma deterioração na autoconfiança à sua revelia.
36 :
クソスレ
37 :
É inútil fingir Não te quero enganar É preciso dizer adeus É melhor esquecer Sei que devo partir Só me resta dizer adeus Ah, eu te peço perdão Mas te quero lembrar Como foi lindo O que morreu E essa beleza do amor Que foi tão nossa E me deixa tão só Eu não quero perder Eu não quero chorar Eu não quero trair Porque tu foste pra mim Meu amor Como um dia de sol
>>37 Vim, cheia de saudade Cheia de coisas lindas pra dizer Vim porque sentia Que nada existia fora de você Nem a poesia, amor Na sua ausência quis me receber Vim banahada em pranto Eu te amo tanto Vem Vem aos braços meus Sem mais adeus Oh, vem
Minha náusea outra vez!! O bom senso sabe entender que aqui no site o desize é o maior a ponto de ele colocar o seu objetivo a perder. Para você ter uma ideia como se ficam os sites, visitem os como de russo ou de búlgaro onde atuam sem vergonha, sem culpa, de maneira humihada, desvaorizada os mafeitores como viados que se consideram importantes, mas que considerados lixos nem recicláveis por todo mundo de bem! E por isso que digo simplesmente que o site merece se desfazer para não perturbar o bom senso da gente, apesar de que é melhor desviá-lo.
44 :
Sobre os crimes banalizados em SP Vem ficando aos poucos evidenciado sua participação de membros da máquina policial nas buscas por os antecedentes criminais das vítimas antes dos homicídios. ou seja, alguém com acesso ao banco de dados da polícia, buscava informações sobre futura vítima. Na verdade, a ocorrência de várias mortes realizadas por policiais militares cuja única característica das vítimas era possuir algum antecedente criminal, isto é, para especialista no ramo, um extermínio banalizado e consentido em certa medida pela hipocrisia social de elites que desejam o assassínio dos pobres mas mediam sua angústia culpada com a criminalização das vítimas.!!!!!!
>>45 Muito obrigado por sua atenção para comigo. Como sempre costumo dizer em várias ocasiões, eu insisto em não usar a língua nativa sem que essa interfira em nossa meta. Sobre sua dúvida, não podia preparar o retorno positivo que lhe fizesse agradar, desculpe, É porque infelizmente até hoje nunca experimentei ter acesso a essa ferramenta, essa mídia social, por simples razão de que no meu olhar o produto é ainda novidade. Meu pretexto é que sou um dos que são conservadores, em sentido mal, ou seja, não levados pelo tempo!!! (risos) No ambiente de internet, você encontrará sem dificuldade uma solução satisfatória, navegando de site em site brasileiro ou português. Será sempre sua vontade e seu foco que poderá nortear você em resultado melhor! Experimente!
<Incêndio em boate deixa mais de 232 mortos em Santa Maria (RS)> (artigo extraído de revista Carta Capital) Pelo menos 232 pessoas morreram no incêndio em uma boate na cidade de Santa Maria (RS) na madrugada de domingo 27. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, mas relatos iniciais indicam que as vítimas morreram por asfixia, e não queimadas. Segundo o Ministério da Educação, a maioria era estudante da Universidade Federal de Santa Maria. Este já é o segunda maior incêndio da história brasileira, superior à tragédia no Edifício Joelma, em São Paulo (179 mortos em 1974) e ao acidente da TAM em Congonhas, em 2007 (199). Só no circo de Niterói, em 1961, houve tantas vítimas fatais (mais de 500). A tragédia levou a presidenta Dilma Rousseff a deixar o Chile, na manhã deste domingo, e seguir para Santa Maria para acompanhar o socorro às vítimas. Ela chorou ao manifestar apoio aos familiares. Em nota assinada com a mulher, Marisa Letícia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou solidariedade aos familiares. “O Brasil inteiro está triste e de luto pelas mortes ocorridas no incêndio em Santa Maria. Nesse momento difícil, expressamos nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas e à toda a população da cidade, mas em especial aos pais e mães por essas perdas irreparáveis. Nossos sentimentos”.
49 :
Ouvia-se de longe uma voz, algo que soa suavemente que diz que se você tiver vontade e persistência em longo período, vai poder atingir fluência em idioma. A realidade, a meu ver, nem sempre refrete nessa hipótese. De fato, muitas desistem, outras poucas têm parado em nível intermediário sem ir para além. A frase é grande ilusão, e que funciona apenas como fundamento ocúlto para existirem os professores imcompetentes de inglês que se alimentam, as editoras que faturam por venda, as instituições educativas que cobram alta taxa para dar aulas particulares e emitir credenciais de acordo com grau de aprendizagem de praticantes. Independentemente de propaganda comercial que falam coisas fáceis, só pouquissímas pessoas que possam ter metodologia própria e imaginação indispensável em interpretar idioma é que se podem vencer as dificuldades a fim de alcançar a meta difinitiva a qual quase ninguém terá acesso.
Reproduzimos aqui , partindo em umas partes, o artigo integral sobre jornalismo escrito por Aurélio Munhoz, jornalista, sociólogo, para Carta Capital, considerndo sua importância do assunto. No caso de jornalismo japonês, para mim, ocorre o mesmo!! Passadas as primeiras 24 horas após o incêndio que destruiu 231 jovens em uma casa de shows em Santa Maria (RS), o Brasil foca suas atenções agora na identificação dos culpados por mais esta inominável tragédia urbana. Natural que seja assim. O que aconteceu neste domingo na cidade gaúcha foi fruto de uma coleção de indefiníveis aberrações que, por sua extrema gravidade, causam indignação e merecem punição rigorosíssima. Ocorre que não são apenas os donos ou os seguranças da casa de shows, tampouco a Prefeitura de Santa Maria e o Corpo de Bombeiros, que merecem condenação. O papel que grande parte da mídia está exercendo diante deste drama humano de proporções colossais, a exemplo do que tem feito em relação a tantos outros, também se revela abjeto e passível de duríssimas críticas. A mídia tem todo o direito – e, mais que isto, o dever – de noticiar tragédias como a que estamos acompanhando, ao vivo e em cores. Fornecer informações de interesse público é uma das suas atribuições. A morte de 233 seres humanos, ainda mais nas circunstâncias verificadas na casa de shows é, obviamente, digna de uma extensa cobertura porque interessa a um expressivo segmento da sociedade. As escolas de jornalismo sérias ensinam, porém, que o tratamento de assuntos desta natureza pressupõe cuidado extremo. Não por acaso. É tênue, muito tênue, o limite que separa a informação de interesse público da notícia convertida em espetáculo com objetivos escusos.
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Infelizmente, muitos colegas da imprensa (deliberadamente, inclusive) romperam este limite no caso em análise. Boa parte da mídia está fazendo a cobertura da tragédia de Santa Maria não com o nobre propósito que deveria motivá-la – garantir que aberrações como esta não se repitam, algo possível por meio da divulgação permanente de informações corretas e isentas, fruto de pesquisa e investigação sérias, revelando seu compromisso com a sociedade. Seu propósito é outro – absolutamente vil, porque imoral e oculto: converter a tragédia dos meninos de Santa Maria em um grande espetáculo midiático com o objetivo de garantir audiência cativa. De preferência, às custas das lágrimas do público. É o que se chama, em Teoria da Comunicação, de “espetacularização” da notícia, ou seja, a sua conversão em um agente não do bom jornalismo, mas do entretenimento e do cinismo, porque dá a falsa impressão de que o compromisso primeiro desta mídia é com o público, quando o é de fato, acima de tudo, com seus patrocinadores. É um Big Brother de verdade, formado não por beldades vulgares e sem cérebro, do tipo que costumam freqüentar os realities shows, mas por cidadãos respeitosos vítimas da irresponsabilidade humana. Sensacionalismo, em uma palavra, como nos tempos do programa Aqui Agora, extinto em 1997. Mais brando, é verdade, mas uma forma de sensacionalismo, de todo modo. Foi o que aconteceu durante todo o dia da tragédia, quando, por exemplo, até programas dominicais exclusivamente de entretenimento – inclusive os conduzidos por não jornalistas – consumiram horas a fio tratando do tema, mas em tom predominantemente emocional e policialesco, e não informativo. Tampouco estes veículos sinalizaram o interesse de incluir este tema (a segurança em casas de shows) em uma agenda permanente de debates. É claro que não se pode descartar o componente fortemente emocional que permeia uma tragédia como esta, mas quando se exagera na ênfase deste aspecto – sobretudo quando esta iniciativa parte de programas exclusivamente de entretenimento, aos quais não cabe o perfil de noticiosos – e quando se aborda este tema de maneira superficial gera-se desconfiança sobre os reais propósitos que margeiam a divulgação do fato.
53 :
Não se trata de uma novidade. O histórico de grande parte da mídia é profícuo neste gênero de cinismo, no âmbito das tragédias humanas. Cito apenas um caso, já clássico na cronologia de aberrações da mídia: o terremoto no Haiti, que completou três anos em 12 de janeiro e matou 316 mil pessoas, convertendo-se em um das maiores tragédias provocadas por causas naturais da humanidade. Entre elas, Zilda Arns, médica gaúcha fundadora da Pastoral da Criança. Fontes ligadas à própria Pastoral da Criança, que continua atuando na região, informam que pouca coisa mudou de lá para cá. O portal IAI (International Alliance of Inhabitants) vai além. Comunica que, três anos após o terremoto, depois do bombardeio inicial de notícias sobre o desastre, o Haiti foi praticamente esquecido pela grande mídia e pelos organismos de ajuda internacionais. Mais de 370 mil pessoas continuam vivendo em abrigos temporários, em péssimas condições. E, o que é quase tão grave, 78 mil (21% do total) ameaçam ser despejadas. Não bastasse tudo isto, apenas 1/3 da ajuda prometida, inclusive pela ONU (Organização das Nações Unidas), chegou às mãos do presidente Michel Martelly. Não é a grande mídia a culpada por isto, evidentemente, mas é de se perguntar por que um problema desta gravidade é solenemente ignorado pela imprensa, que, por sinal, só trata do Haiti ultimamente para criticar a presença dos militares brasileiros no país, algo plenamente justificável pela necessidade de combater os roubos, estupros, a violência e demais atos criminosos nos acampamentos. Perdoem-me os colegas jornalistas que levam sua profissão a sério, mas não há como não deduzir, do exposto, que o que realmente move a engrenagem de boa parte da imprensa neste tipo de situação não é exatamente o interesse público, ou o sentimento de justiça e de solidariedade às vítimas. O que se deseja é, tão somente, vampirizar as vítimas das tragédias. Nesta lógica cínica, importa não garantir espaço permanente às famílias das vítimas das tragédias, mas oferecer generosa cobertura aos seus dramas apenas durante o curto tempo em que os corpos dos mortos continuarem rendendo manchetes e as atenções do público. Até, portanto, o surgimento de uma nova tragédia que abasteça com sangue fresco a sede por dramas humanos novos dos que chamam isso de jornalismo. Os meninos que perderam suas vidas neste domingo, bem como suas famílias, merecem um tratamento bem mais respeitoso – e não serem citados como vítimas de uma tragédia dantesca para, depois, serem praticamente esquecidos pela poeira do tempo, o que fatalmente irá acontecer. Cobrem-me isso, aliás, daqui a alguns meses. Todas as vítimas de todas as tragédias merecem, aliás, pelo simples fato de que são seres humanos – e não objetos descartáveis a serviço de empresários e jornalistas que lançam um olho sob os locais das tragédias e o outro sob os números da audiência. Triste que seja assim. (Fim)
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Pense e repense, deixando de lado absurdo, rapaz !! Já chega de sacanagem!!
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Você já ouviu o Big Brothers, menciondo no texto do jornalismo? Para minha vergonha, até então, eu não tinha nada de ideia disso, por que não moro lá no Brasil. Em outro dia, me encontrei, por coincidência, com a reportagem que trata do tema que diz que se trata de prova de sobrevivência, no programa de entretenimento mais popular do Brasil, onde será desenvolvida competição entre 16 participantes, fazendo de tudo para se manter vivos em um ambiente inóspito e hostil como a prova de rapel, por exemplo. Só que no final de jogo que duraria por uma semana, apenas um participante se sagra vencedor, enquento outors 15 saem sem receber nada ( eliminados por avaliação pelos telespectadores na internet), ao menos, nenhuma congratulação do jogo, com pequenas exceções para os prêmios. Isso também foi o tema do livro Rituais de Sofrimento, de autora Silvia Viana, a ser lançado no próximo dia 6, em SP.
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Os possíveis gargalos que a pessoa enfrentaria. *como de costume na mídia, há evitação de repetição de uma palavra já usada. em vez disso a utilização de outra substituição no mesmo sentido, assim como; roupa(roupinha) ⇒ vestuário, agasalho, uniforme, vestido, indumento, indumentária, vestidura, vestimenta (que conheço até hoje) entre outras. *disparidade de sentido contido em uma palavra em cada texto. por exemplo; exploração às vezes significa ⇒ roubar, aprimorar, estudar , trote, desenvolver ⇒por isso, tem que ver, tem que achar c/ maior atenção baseada na experiência. *reação química de uma palavra quando um adjectivo se unir ao substantivo qualquer no sentido de ganhar outro significado. *estudar de uma frase usada frequentemente pelo nativo, estranha ao estranho. assim como; o creme que não chegou ao creme do creme. a seguir, tem ainda muitas outras que esqueci, desculpe. para falar a verdade, mais do que isso é segredinho só pra mim.
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Eu tenho idade para se lembrar da letra de música RODA de Gilberto Gil, um dos maiores músicos do Brasil. Ouvi, pela primeira vez havia muitas décadas, desde então continua sendo uma das preferidas! Naquela época no entanto, não tinha encarte de letra, isso fez com que registrasse de ouvido, mas foi tão precária , imperfeita que não agüentava sua apreciação, principalmente quando cantarolava junto com o rítimo. Agora é era de Internet na qual todo mundo terá acesso se quizer a letra original. Por isso,acesse lá em baixo. http://www.youtube.com/watch?v=r3lIf5EJrmI Meu povo, preste atenção Na roda que eu te fiz Quero mostrar a quem vem Aquilo que o povo diz.............
Coisa no.1 A respeito daquele discurso tão desastrado e desagradável aos interessados, aproveito o espaço para dizer um pouco e também desviar possível desenvolvimento desconfortável. Como se sabe, aquela hipótese, inventada, e introduzida por ela, em seguida desencadeada por aquele sujeito , pegou nele, virou binóculo, uma espécie de ferramenta apropriada para ver o mundo interessado por ele. Para ele, com esse instrumento na mão, vê o mundo que deve ser castigado, e assim deve ser reformulado de maneira a que a imagem vista pelo binóculo seja agradável e bonita em igualdade. Mas, veja bem, a ferramenta dele é não científica como utilizada em natureza e sim submetida no caso a uma determinada ideia ou preconceito como homofobia E daí é que não haverá garantia nenhuma de que se traduza em verdade social. Cada vez que ele defende sua tese só aumenta a profundidade de desentendimento entre nós, resultando apenas em uma seguência de uma série de rebater por rebater sem se dar nenhum fruto e, ao mesmo tempo ajudando ele a ficar cada vez mais ilhado da sociedade.
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Coisa no.1 A respeito daquele discurso tão desastrado e desagradável aos interessados, aproveito o espaço para dizer um pouco e também desviar possível desenvolvimento desconfortável. Como se sabe, aquela hipótese, inventada, e introduzida por ela, em seguida desencadeada por aquele sujeito , pegou nele, virou binóculo, uma espécie de ferramenta apropriada para ver o mundo interessado por ele. Para ele, com esse instrumento na mão, vê o mundo que deve ser castigado, e assim deve ser reformulado de maneira a que a imagem vista pelo binóculo seja agradável e bonita em igualdade. Mas, veja bem, a ferramenta dele é não científica como utilizada em natureza e sim submetida no caso a uma determinada ideia ou preconceito como homofobia E daí é que não haverá garantia nenhuma de que se traduza em verdade social. Cada vez que ele defende sua tese só aumenta a profundidade de desentendimento entre nós, resultando apenas em uma seguência de uma série de rebater por rebater sem se dar nenhum fruto e, ao mesmo tempo ajudando ele a ficar cada vez mais ilhado da sociedade.
62 :
Coisa no.2 Outro dia, , antes de assistir ao jogo de basebol profissional em Hiroshima, entramos para encher o estômago, em um restaurante do tipo ocidental. Na ocasião, na parede marrom diante da mesa em que a gente se sentou, estava escrito em francês, algo parecido com a receita à moda francesa, elaborada talvez por dono da casa que podia soar como delicioso para quem não tem idéia disso. O que contribui também para dar um leve fascínio no ambiente do lugar. É muito comum ver esse estratagema, visto que adotado tipicamente em negócios alimentícios. Nesse caso, dever ser, sim, o francês, e não o inglês como o texto acima se manifestou sobre assunto. Passados dez minutos, saíram os pratos que pedimos e saimos deixando na mesa o recado de sugestão que dizia : O bom sortimento no cardápio. Estava tão confuso em escolhê-lo, obrigado ! Eu nem sei se gostou daquele meu capricho.
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Coisa no.5 Havia mais de duas décadas que eu morava lá numa torre residencial sediada na capital paulista(22 andares) quando enfrentei uma pane elétrica num dia desses. Sem saber o que fazer, tive que recorrer à ajuda de vizinha para dar um jeito. Uns dias depois, o porteiro desinibido chamado Cido, ao passar por ele, me perguntou LUZ?. Parecia que ele já foi informado do que aconteceu comigo. Só que naquele momento, não sabia do que significava essa palavra que ele me dirigia. No meu entender, isso queria dizer simplesmente light em inglês. nunca imaginava o mesmo que eletricidade. Aquela cena, então , acabou ficando na pane. Tenho muita razão de ficar na confusão da minh acabeça ao ouvir luz, pois o dicionário, até ostentoso não trazia aquele sentido. No cotidiano, porém, o povo pode usá-la como eletricidade assim como no caso conta de luz (electrical charges, electricity bill.) A dimensão da palavra é muito mais do que imagino.! Um bom exemplo do meu fracasso naquela época em que vive momentos da minha juventude no país de futebol.
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Coisa no.4 Costumo me regressar a cada dois anos àquele país de futebol, via Toronto em Canadá. Sempre que desembarco na pista do aeroporto internacionl da Toronto, esbarro por vezes com os problemas em torno da viagem. Cadê a minha bagagem, Como seguir para portão destinado para partida? Os funcionários que me atenderam,responderam a minha dúvida de forma explícita, pois eles são sem nenhuma exceção bilíngues. Há semelhança, como se notar entre o idioma em que falo e o adotado em Canadá. Por essa razão , o mesmo episódio bem resolvido nunca ocorrerá nos EUA. retificação (Coisa no.5) em que vive ⇒ em que vivi minh acabeça ⇒ minha cabeça
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Coisa no.7 O que não falta em todo momento no Brasil será sem dúvida, cafezinho! Nada substitui o bom café. Além disso, ele deixou de ser vilão para herói em manter saúde. Aqui vai a receita do bom café à moda Vinícius, o vendedor é Ciro Monteiro. Mas , antes disso, Você já experimentou comer fruta vermelha? Eu sei que é tão doce quanto uva madura porque já comi. Se é assim, como é que se faz aquela polpa? Nunca ouvi falar que virou a compota a ser vendida no mercadão ou no Excélsior. Para fazer um bom café como se faz, lá no Brasil precisa pôr tudo a ferver, meu bem como se põe, lá no Brasil Uma frutinha vermelha que as moças colhem no pé e quando é bem torradinho fica pretinho e cheiroso como ele é, lá no Brasil Tem de ser forte, como o bem que a gente tem pelo Brasil tem de ser doce, como o amor que a gente tem pelo Brasil Você, seu moço estrangeiro, só põe açúcar se quer mas sendo um bom brasileiro, o seu café vai ser doce como se fosse um carinho, o seu café vai ser doce como se fosse um beijinho de uma mulher que faz um bom café lá no Brasil !
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Coisa no.3 O ato de proprietário de brog ficar calado dias a fio ao receber os comentários dos leitores relacionados com o texto fez com que fossem desestimulados. O resultado é o que tem se afastado. Quanto a mim, sou apático nesse aspecto.
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Apresentação de letra de música, considerada a mais bela da história da música popular brasileira, redigida por poeta Vinícius de Moraes, composta por Antônio Carlos Jobim e cantarolada por Agostinho dos Santos, utilizada na película Orfeu Negro, produzida em 1959. A Felicidade (um trecho) A felicidade é como a gota De orvalho numa pétala de flor Brilha tranqüila Depois de leve oscila E cai como uma lágrima de amor A felicidade é como a pluma Que o vento vai levando pelo ar Voa tão leve Mas tem vida breve Precisa que haja vento sem parar A felicidade do pobre parece A grande ilusão do carnaval A gente trabalha o ano inteiro Por um momento de sonho Pra fazer a fantasia, de rei ou de pirata ou de jardineira Pra tudo se acabar na quarta-feira retificação (Coisa no.3) brog ⇒ blog e/ou blogue
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あぁそうだこんなスレがあった
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Coisa no.6 Um dos principais temas ligados ao português é o chamado resolução de diversidade no sentido de palavra. Não vou detalhar aqui o que é, mas, sempre acompanho português, pensando nele. Realmente no olhar ou de ouvido tá difícil identificar num instante o significado exigido. A fim de resolver um tema acima , precisa-se que haja experiência ao longo prazo, idependentemente de declaração de dominação do idioma. Para pessoas que não tenham pouca ideia de português, eu, assim escrevo, posso ser um troço !
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Coisa no.10 Ao lado de Coisa no.5, que tem outro nome de Nanã, mais famoso que original, Coisa no.10 de Moacyr Santos, grande compositor, arranjador, regente de nossa música é carro -chefe , de uma série de Coisas, vinculadas à sua origem mais negra. Há outra versão sofisticada inspirada em estilo de Jazz que está numa série de MusicaNossa( vários selos). emenda; idependentemente ⇒ independentemente pouca ideia ⇒ mínima ideia
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Coisa no.8 Uma cidade de frevo, do meu sonho, fora do meu alcance. Recortada por telhados de um cubismo espontâneo e atravessada por ruas sinuosas, Olinda tem sua vocação resumida nas palavras do poeta pernambucano Carlos Pena(1929 - 1960); Olinda é só para os olhos/ Não se apalpa, é só desejo./ Ninguém diz; é lá que eu moro./ Diz somente; é lá que eu vejo.
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Coisa no.9 ( Em homenagem ao artista) Em retrocesso ao passado, o ano 1990 marcava minha vida, pq, por incrível que pareça para toda a gente que lê este posto, tive ocasião de conhecer a casa onde nasceu artista imorredouro João Gilberto, o chamado papa de Bossa Nova. De Salvador até Juazeiro em que fica a casa dele, fiz viagem de ônibus. Durante viagem foram distribuídas as latas de guaraná para cada passageiro que usufruiu do sabor da viagem.. Lá conheci o dono de bar em que entrei aleatoriamente para comer alguma coisa, que me levou à casa de João. O local ficava no centro da cidade, diante da praça, do qual nome não me lembro mais. e no outro lado dava para o rio San Francisco onde o navio de escala média chamado Nuvea ( do nome me lembro ainda muito bem, pq possuo ainda fotos guardadas com o nome de navio) transportava os moradores do local, enfim, usado como meio de transporte para ligação entre Juazeiro e Petrolina, cidade pernambucana, do outro lado do rio. (a seguir)
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Coisa no.9- 2 Quem foi atender a gente é Didinha, irmã menor de João Gilberto, como foi escrito na primeira parte no livro de Rui Castro. Não passei a perceber o semblante dela, pq usava óculos escuros que não em nenhum momento desgrudavam dela durante o encontro. Mas, acho ela muito bonita, e mais do que isso é das pessoas mais simples. tendo eu a impressão de que ela num recanto do estado da Bahia vivia sossegada, isolada da prestígio mundial do irmão maior. Ela tabalhava como diretora da jardim da infância, já que há muito tempo a casa é transformada em creche onde algumas criancinhas brincavam na pequena área e me pousaram sorrindo com toda a aquela gracinha quando eu ajeitei minha câmara. Em passeio a pé passando pelo centro da cidade, eu me deparei com um prédio, cujo fachada dizia; o centro cultural de João Gilberto - Hô-ba-lá-lá. A cidade já abrangia certo ponto para João Gilberto. Mas na hora de visita, estava fechado apesar do dia útil, me pareceu que a partir de algum tempo passou a não funcionar a toda hora, sofrendo por acaso com a penúria de capital de giro para dar continuidade às atividades culturais, seja de forma de subsídio público ou numa vaquinha da população.
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これ何なの?
75 :
Coisa no.9 -3 Do ponto de vista turística, a cidade é comum, nada de caráter específica como muitas outras, que não faz jus ao itinerário de turísmo. Quanto a isso, me lembro muito bem de uma coisa de que a filha daquele dono de bar me dizia que existe na proximidade a represa. Será que será o ponto turístico? Única coisa diferente de tantas outras é o ponto em que nasceu grande músico e viveu sua juventude dedicada à nova música que iria anos depois influenciar o mundo inteiro.. Em outra ponta, para alguém motivado a saber mais detalhes sobre a história da bossa nova, a cidade é muito distante da capital da Bahia, sem falar de Rio de Janeiro ou São Paulo. Aquela casa não é mais creche e é hoje usada como empresa estatal. Em próxomo futuro, ou quando ocorrer óbito do artista, a prefeitura tem o projeto do lugar o museu de João Gilberto segundo constatou na imprensa nacional. (fim)
76 :
retificação o projeto do lugar ⇒ o projeto de fazer do lugar
77 :
<Suplemento> Uns dias depois daquele encontro com a dietora de creche, ela me ensinou o endereço do João Gilberto, do Leblon no Rio de Janeiro, por intermediário daquela filha, que ajudei a morar em São Paulo para poder se virar sozinha.
78 :
Coisa no.11 Um dos nossos mestres, chamado de Terutoyo Taneda que ganhou fluência de falar em vinte idiomas, dizia em seu livro que se você não tiver a habilidade ou capacidade de escrever o que se expressar em idioma que está aprendendo, seu conhecimento adquirido até hoje pode ser frágil e instável, em pouco tempo, se dispersar no ar. Eu estou aderindo muito ao seu ponto de vista, portanto, aproveitando, seguindo ao máximo, as dicas que ele enumerou no livro para aperfeiçoar o meu português. Para acrescentar, outro mestre preferido meu é Steve Kaufman, o perito no mesmo ramo. Há uma tendência entre parte dos leitores a acreditar em dizeres dos passantes que não têm a nada ver com a língua estrangeira , que enfatizam bobagens só pra atrapalhar como a facilidade de dominar vários idiomas em curto período. Brincadeira ! Se der isso, todas as instituições educativas referentes a língua estrangeira estariam à beira da bancarrota.
79 :
Coisa no.12 ( Em homenagem ao artista) Num filme intitulado Alice ou la derniere fugue a que assisti, encontrei na primeira cena uma mulher. Ela tinha a cara de quem me lembro vagamente. Não demorou muito tempo para identificar a cara dela e ao mesmo temopo que me fez voltar aos tempos remotos nos a nos 70 e 80. Ela era Sylvia Kristel, ou seja aquela dona Emmanuelle. Ela protagonizou no filme homônimo, lançado em 1973, que se tratava de sexo sensual que foi marcante a vida dela, contribuíndo para firmar vida artística seguida no cenário cinematográfico. Com grande repercussão do filme, ela passou a ser chamada simplesmente dona Emmanuelle e se tornou ícone sexual daquele tempo. Aquele filme, no entanto, para padrões atuais foi apenas coisa banal, mas na época era o suficiente para provocar polêmica envolvendo o mundo afora. De qualquer forma ela exibia para o público as cenas de rara beleza, de peregrina beleza !! Pelos anos consecutivos, há uma sequência de mortes de grandes nomes habituados à nossa geração, como no caso dela que ocorreu no ano passado. Acrescentando por fim, ela não era francesa, como se pensava , é de natural Holanda.
80 :
<Suplemento> A trilha sonora do filme também registrou boas vendas, pegando a carona na popularidade dele. Lançado em forma de disco( Lp, Ep que possuo na minha mão.)
81 :
Coisa no.14 Rosângela, uma morena, o nome de uma estudante universitária que me ajudou na época a me hospedar no quarto dela do dormitório de universidade para pesquisar o meu negócio no Rio. A gente dormia, ela em cima de sofá, e eu no chão no mesmo quarto. Não aconteceu nada de especial entre nós. Só teve uma ocasião em que fui obrigado a esperar por ela por mais de uma hora diante do querto dela por não ter portado a chave. Muito constrangida, a gente foi no dia seguinte procurar o chaveiro que ficava a 100 mêtros do dormitório para eu levar uma outra. Uma lembrança inesquecível !
82 :
Coisa no.13 Há um exagero, uma discordância, umas intrigas entre tantas outras em torno do idioma que é alvo de nossa controvérsia. Quase ninguém fala nada, baseado em experiência vivida de cada um de nós ou por causa dessa falta. É por isso que se chamam esse canal de terceira categoria que é longe de prestar atenção de todos! A verdade reside só em experiência de cada um de nós que raramente aparece aqui por isso. Melhor escutar execuções empolgantes feitas por Bill Evans e seu trio !
83 :
Coisa no.15 Pare de pensar por meio de japonês, pois sua probabilidade de isto ser o português será menos de um porcentual. Ao nascer do dia em que me leva à imaginação criativa onde é muito divertido o português como se fosse aquela molecada grudada a fio aos pais que gosta de ver e tocar comissária de bordo virtual (3D) instalada no aeroporto iternacional de Paris.
84 :
Coisa no.16 Vinícius de Moraes, um branco mais preto do Brasil A Rosa de Hiroxima Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada.
85 :
Coisa no.17 Há química total entre nós. Minha atitude consistente e sua desculpa esfarrapada Cães farejadores identificaram a minha mala que continha coisas ininteligíveis e demonstrei nervosismo e em seguida, se fez um levantamento de informação comigo. De trás, de repente um projétil transfixou o meu corpo e atingiu o autor de novo. E estava ainda meu corpo cálido, tiveram a certeza de que ainda podia sobreviver. Acabou indo para beleléu na vala comum com nome comum da Silva Minha poesia foi de desordem total !!
86 :
これ何の書き込み?
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Coisa no.21 Cada um deles nessa história procurava por sonho para ser alguém no mundo. Manú era o pioloto de monomotor. Ele assinava o contrato com uma empresa de ganhar grana por façanha. ( Houve o boato de que era trote. ) Mas, teve, para desgraça dele, licença cassada por ter cometido o ato de passar por Arc de Triomphe sem permissão de autoridade, o que não foi sucedido por bandeirante levantada provisóriamente naquela hora que dificultava a passagem do aviação. Já, Rolando, o colega de Manú era mecânico que sonhava ser milionário por invenção de supermotor que traga à grande vitória na Fórmula 1. Mas num teste de corrida, houve fracasso de carro explodido por conta do motor. Ficou cabisbaixo ! Letícia, uma jovem artista plástico que sohava de fazer carreira numa arte de vanguarda. Mas numa exposição de obras de arte da qual ela participou, foi bombardeada, dizendo que foi estética vulgar, picante mas sem estilo ! na imprensa local. Em meio a lágrimas, desesperada, ela voltou a eles. ( a seguir)
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thing no.21 ?
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Coisa no.21- 2 Revoltados com recusa de indenização por parte corporativa, eles encostaram o cara da empresa na parede. Para não levar mais pancada, esse cara abriu mão para lhes proporcionar uma proposta, aquela história de grana no fundo do mar do Congo.. No começo, pareceu- lhes uma brincadeira, mas à medida que as condições financeiras deles estão se tornando apertadas, aquela história estava cada vez mais encarnada. Sem outra opção de viver, resolveram aqueles três coitadinhos apostar nela. Irem no mar do Congo à procura de novos sonhos. Chegando lá, começaram a fazer matéria sobre tesouro caido no mar. Mas seus esforços foram em vão, não foi nada resgatada do fundo do mar quando apareceu de súbito em frente deles um homem escondido na cabine do navio. (a seguir)
90 :
Coisa no.21 -3 Ele foi mais um envolvido nessa história, mas em outra fase. Contou-lhes mais uma história experimentada por ele ligada à fortuna caida no mar. Ele pediu para que lhe seguissem até o lugar certo onde iriam achar com certeza objeto caido ( avião) no mar. Mas dizia não ter confirmado que o aparelho carregava a fortuna e só que valia a pena tentar. E ocorreu assim. Foram encaminhados até o lugar onde mergulharam no mar de novo. Desta vez, incrívelmente, foram resgatados de verdade tesouros em forma de jóias, moedas e cédulas estimados em valor astronômico. Mas a euforia por grande façanha entre eles não durou muito tempo, pq uma horda de criminosos vestidos como polícia que correram atrás deles se aproximava deles. E ocorreu troca de tiros entre eles. E Letícia foi a primeira vítima a sofrer balas perdidas. Ela, quando vivia, desabafava o seu sonho de após compra remodelar a fortaleza boiada no mar para o hotel/restaurante bem ideal para oferecer paisagem do mar por todos os lados. E agora, ela, sem realizar o seu sonho, foi sepultada aos poucos em forma de escafandro no fundo do mar. (a seguir)
91 :
Coisa no.21 - 4 Só ficaram Manú e Rolando. Eles foram buscar parente dela em sua terra natal para entregar a cota da fortuna dela equivalente ao valor de 100 milhões do franco ( já é convertida em moeda nacional) que teria sido usada como despesa para bancar aquele plano de remodelação se ela vivesse ainda. Num percurso pela cidade para procurar parente, eles aproveitaram um pouco tempo para passar por museu local onde encontraram um menino que trabalhava como guia da exposição. Ele, ainda pequeno, sabia das coisas no negócio, Questionado, ele se lembrou que decorou tudo. Como tão apaixonados com a explicação dele que ao sair do lugar, eles presentearam o menino com uma lembrança do Congo que ele adorou muito. No mesmo dia à tarde na casa de parente dela que procuravam, encontravam de novo aquele menino, passando a saber que ele era o primo de Letícia. Com isso, foi entregue a herança dela ao menino, mas sob controle de procurador assinado por parente para que não ficasse à sua disposição até chegar à sua maioridade. ( a seguir)
92 :
Coisa no.21 -5 No dia seguinte, à luz do sol, Rolando foi junto com o menino brincar na orla marítima para buscar ostra. Em meio a brincadeira, Rolando disse ao menino ; é gostoso buscar ostra bonita, né? O menino responde, ;Cê quer? Vou te dar o quanto que quiser! E Rolando disse; O que você vai ser no futuro? O menino responde, Vou cuidar daquele museu ! acrescentando que você achou jóia no mar? Eu também achei jóia. Mentira, não ! Me levaram uma vez. Se você quiser, vou te mostrar. Vem cá, aí ! É lá !! Ao longe em direção indicada pela mão do menino, estava recortada no mar a imagem de um prédio redondo. É aquela a fortaleza mesmo que Letícia viu no seu sonho e no seu futuro. Historicamente, essa fortaleza, cuja construção abordada em 1802 a partir de iniciativa de Napoleão, o imperial da época e interrompida após decaída do poder e finalizada em 1860 , foi nenhuma vez utilizada por motivo original. Estava sob administração de Forças Armadas da França até anos 1920. ( a seguir)
93 :
o imperial ⇒ o imperador
94 :
Coisa no.21 -6 Eles foram vê-la de embarcação à guia do menino. Chegando lá, pareceu-lhes a construção abandonada há séculos que exibia exuberância de fetos por todos os lados. De repente o garoto sumiu e logo em seguida voltou com arma de fogo. É perigoso, disse Manú, tirando dele esse objeto, tentou experimentar se ainda vale a pena funcionar. Valeu ! Mas logo acabou. Tem bastante lá, me sigam disse o garoto. Foram atrás dele e pararam no armazém escondido onde se encontravam vários tipo de munições da época, acumuladas de poeira, mantendo intactas. Rolando, pegando numa para jogar no mar. Explodiu ! opa! Essas situações se tornaram favoráveis para eles como cê vê logo em seguida. Quando eles voltaram aqui na segunda vez, Rolando já foi possuidor do imóvel. Contou pro Manú aquela mesma história que a de Letícia, aquele projeto de hotel no mar. Pareceu que sensibilizado com a ideia dela, ele assumiu a realização de sonho dela nunca cumprido e que quase ninguém poderia ter. ( a seguir)
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人間ってなんだっけ
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Coisa no.21 -7 A conversa feliz entre eles foi, porém, interrompida mais uma vez por invasão do bando de três homens armados (os restantes). O bando sugeriu que se rendessem na hora. Mas eles nunca se renderam. Ocorrerm os tiroteios mais uma vez entre eles e os bandidos.. A fortaleza se tornou de verdade o campo de batalha e que viveu os momentos que ela mereceu só agora na sua história. Logo depois de troca de tiros, Manú caiu a tiros. Indignado com o fato de ele cair no chão, Rolando, com granadas presas a rodo ao seu corpo, ofereceu uma rajada de bombas em cima deles para desarticular por completo a origanização criminosa. Voltando a ele que estava em coma, ao qual Rolando disse; Letícia queria morar com você, entendeu? E Manú sussurrou; É mentiroso. Foi a última palavra de sua vida. E agora, só ficou Rolando. Ele sozinho, sem amigo , sem nada, estava olhando a esmo pro mar. (Fim)
97 :
ここにいるやつらってみんな日本人ポルトガル語学習者? Todas as pessoas que estao aqui sao japoneses que estudam portugues?
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Coisa no.18 >>97 Obrigado por sua apresentação aqui ! Não ! é errado!, Sou só eu quem escreveu todas as aritigos em português desde a abertura deste lugar até hoje e também o alvo de critícas para as pessoas que não sabem o português, entre eles, o viado (travesti e/ou transsexual?) como aparece aqui em no 50. Já estou acostumado a engolir o sapo. Sou um japoanês, não é brasileiro, por isso por vezes caio no erro gramático, acrescentando retificação logo depois. Você gostou daquela história de três personagens?
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desculpe houve erro. ⇒ todos os artigos ⇒ entre elas